cordado teria mesma origem
evidência
formação do celoma
origem do ânus
filo echinodermata
geral
animais marinhos
apresentam
espinhos na superfície do corpo
exemplo
estrelas-do-mar
ouriços-do-mar
holotúrias
pepinos-do-mar
classes de equinodermos
reúne
mais 6 mil espécies
classes
Asteriudea
estrelas-do-mar
Echinoide
ouriços-do-mar
bolachas-da-praia
Crinoidea
pepinos-do-mar
Ophiuroidea
serpentes-do-mar
nova classe
Concentricycloidea
novos
seriam apenas formas aberrantes de asteróides
origem
era Cambriana
desenvolveram
estreita relação com ambientes de fundo marinho
estrelas-do-mar
deslocam-se sobre os fundo submersos
onde capturam ostras e mexilhões
Ouriços-do-mar
alimentam-se de algas e detritos orgânicos
podendo deslocar-se sobre o fundo do mar
viver fixados em rochas
onde cavam bucaros
que servem de moradia
crinóides
ou lírios-do-mar
lembram flores
vive fixado a rochas submersas
filtrando seu alimento da água do mar
ofiuróides
ou serpentes-do-mar
tem braços finos e longos
que executam movimentos ondulantes
por meio dos quais se deslocam sobre o fundo marinho
à procura dos detritos orgânicos de que se alimentam
bentos
comunidades de seres aquáticos
cuja vida está relacionada aos fundos submersos
todos os equinodermos
fazem parte do bentos
juntamente com
esponjas
cnidário
anêmonas e corais
certos moluscos
bivalves
crustáceos
adaptação a vida bentônica
razão a presença de
simetria radial
pentarradial
corpo divido em cinco planos radiais de simetria
em larvas
simetria bilateral
indício da simetria herdada
origem evolucionária
surgiram de
uma antiga linhagem de animais triblásticos
divergindo
da que originou
moluscos
anelídeos
artrópodes
anatomia e fisiologia dos equinodermos
revestimento corporal, espinhos, pedicelárias
corpo recoberto por uma epiderme muito fina
que reveste também os espinhos
espinhos
estrutura calcárias
articuladas às placas do endoesqueleto
que se movem por ação de músculos
funções
defesa
locomoção
pendicelárias
destribuídas entre os espinhos
estrutura móveis dotadas de pequenas pinças nas extremidades
função
remover
detritos
pequenos animais
que aderem ao corpo do animal
mantendo-o sempre limpo
pés ambulacrais
projetam-se da superfície do corpo
com centenas de estruturas tubulares
finas e flexíveis
com ventosas aderentes na extremidades
responsáveis pela movimentação
endoesqueleto
apresentam estruturas esqueléticas
de origem mesodérmica
compostas de uma matriz de proteínas impregna de cristais de carbonato de cálcio
internas e sempre recobertas por epiderme
considerado como
endoesqueleto
por sua origem mesodérmica
atua segundo o princípio dos exoesqueletos
os ossículos
situam-se junto da superfície corporal
logo abaixo da epiderme
constituindo uma armadura
igual a exoesqueleto dos artrópodes
ossículos
conecetados por ligamentos de colágeno
variações do padrão de esqueleto
ouriços-do-mar
ossículos formam placas achatadas firmimente soldadas entre si
formando carapaça rígida
holoturios
os ossículos são microscópicos
endoesqueleto consiste bacicamente da rede de colágeno presente na parede do corpo
esqueletos de ouriço-do-mar
podem-se reconhecer cinco faixas
ou zonas mais largas
zonas interambulacrais
alternadas com cinco zonas mais estreitas
presença de orifícios de sáida dos pés ambulacrais
zonas ambulcrais
no centro da face aboral do ouriço
da face oposta à voltada para o substrato
existe um pefuração
onde termina o intestino
e se localiza o ânus
em torno dessa placa central
há cinco placas
apresenta-se perfurada com o crivo de um chuveiro
placa madrepórica
sistema hidrovascular
ou sistema ambulacral
atua em
locomoção
respiração
captura de alimento
órgão sensorial
devido às terminações nervosas que possui
consiste de
conjunto de tubos e ampolas de paredes musculares internos ao corpo
e de prolongamentos tubulares que se projetam para fora
através de poros no endoesqueleto
túbos
as ampolas
pés ambulacrais
água penetra
no sistema hidrovascular
pelo poro da placa madrepórica
em ouriços-do-mar e estralas-do-mar
esta placa situa-se na face aboral
próxima do ânus do animal
poros de placa madrepórica
abrem-se internamente para o canal madrepórico
ou canal pétreo
que se liga a um canal circular
localizado em torno do tubo digestório
do canal circular
partem
cinco expansões em forma de bolsas
vesículas de Poli
cinco canais radiais
que se liga a um canal circular
localizado em torno do tubo digestório
de cada canal radial
partem centenas de pés ambulacrais
cada um deles ligado a uma ampola de paredes musculares
os pés ambulacrais
prolongam-se para o exteiro do corpor
através de orifícios nas placas esqueléticas
funciona
com a pressão de água em interior
regulada pela ação da musculatura das paredes dos
canais
vesículas
ampolas
contração da musculatura das ampolas
força a água a penetrar nos pés ambulacrais
que são
ocos
musculosas
sob pressão
os pés distendem-se
encostam sua ventosa terminal
a um objeto ou ao substrato
relaxamente da musculatura de adesão
o retorno da água para ampola
comparável
ao sistema de tentáculos
presentes no filo Hemichordata
sistema digestório
complexo
com boca situada
no centro da região voltada para o substrato
face oral
ânus
no centro da região oposta
face aboral
ouriço-do-mar
boca
guarnecida por cinco dentes calćarios fortes e afiados
ligados a uma estrutura de apoio
composta de uma armação de ossículos e músculos
lanterna-de-aristóteles
tubo digestório
formado por um esôfago curto
pelo estômago
que se abre no ânus
alimento
consiste de
algas marinhas
pequenos animais
detritos orgânicos
após ser triturado
pelo dentes calcários
alimento passa para o estômago e intestino
onde é digerido por enzimas
secretadas pelas células intestinais
ocorre
digestão extracelular
produtos úteis
são absorvidos pelas células da parede intestinal
estrelas-do-mar
carnívoras
alimentando-se de
corais
anêmonas
outros equinodermos
moluscos
algumas
capazes de abrir conchas de bivalves
devido adesão dos pés ambulacrais
e força da musculatura de seus braços
ao encontrar alimento
evertem o estômago
fazendo o sair pela boca
e entrar em contato direto com a presa
secretando diretamente sobre ela muco e enzimas
cecos gástricos
estruturas glandulares bem desenvolvidas
em número de cinco pares
dispostos ao longo de cada um dos braços
produz muco e enzima
depois de algum tempo
estômago é recolhido
junto com o
alimento semidrigerido
completa-se
a digestão
os resíduos são geralmente eliminados pela própria boca
intestino e o ânus das estralas-do-mar
são pouco funcionais
nos ofiuróides
serpentes-do-mar
o sistema digestório é bastante simplicado
resumindo-se
a um estômago de fundo cego
nesses animais
o instestino
e o ânus
produtos da digestão
são absorvidos pelas células do tubo digestório
passa para a cavidade celômica
de onde se distribuem por todo o corpo
não há sistema circulatório
respiração e excreção
estruturas relacionadas às trocas de gases
variam nos diferentes grupos
em ouriços-do-mar
há dez brânquias pequenas
situadas na parte exterior do corpo
ao redor da boca
encarregam das trocas de gases respiratórios
absorvendo gás oxigênio da água
passando-o para o fluído celômico
também pelas brânquias que os equinodermos eliminam gás carbônico e excreções
sistema hidrovascular
participa da respiração
verificou-se que maior parte das trocas de gases respiratório
ocorre
entre água que preenche as ampolos dos pes ambulacrais
líquido celômico
nas estrelas-do-mar
há centenas de delicadas expansões situadas entre os espinhos
papilas respiratórias
comparáveis a brânquias
nas holotúrias
há um conjunto de tubos ramificados internos
árvore respiratória
responsável pela respiração e pela excreção
sistema nervoso
consiste
anel nervoso
situado em torno da boca
partindo
nervos radias
que ramificam-se, atingindo todo o corpo
sistema sensorial
reduzido
composto de uns poucos receptores químicos e táteis
situados ao redor da boca e nos pés ambulacrais
reprodução
diócos
gônadas
dos machos
das fêmeas
desenvolvimento indireto
com uma ou mais formas larvais
ouriços-do-mar
possuem apenas
uma forma larval
plúteo
livre-natante
com simetria bilateral
estrelas-do-mar
dois estágios larvais
com simetria bilateral
larva emerge do ovo
bipinária
após algum tempo
transforma-se na larva braquiolária
afunda e sofre metamorfose
transformando-se em uma estrela-do-mar jovem
regeneração
ouriços-do-mar
regeneram continuamente
seus espinhos e pedicelárias
estralas-do-mar
podem regenerar braços perdidos
protocordados
cordados invertebrados
caracteristicas gerais
geral
exemplos
peixes
anfíbios
répteis
aves
mamíferos
triblásticos
enterocelomados
deuterostômios
metamerizado
com simetria bilateral
sistema digestório complexo
possuem
endoesqueleto
sistema circulatório fechado
coração ventral
todos cordados possuem
em alguma fase da vida
tubo nervoso dorsal
fendas faringianas
cauda pós-anal
tubo nervoso dorsal
ectoderma
da região dorsal do embrião
dobre-se e forma um tubo
tubo nervoso
do qual se origina o sistema nervoso
diferencia os cordados de todos os outros animais
sistema nervoso dos invertebrado
constituído por cordões nervosos maciços
localizados na região ventral do corpo
notocorda
bastão firme
flexível
que se forma no dorso do embrião dos cordados
entre tubo nervoso e o tubo digestório
origem do termo cordado
por ser chamada tb de corda dorsal
origina-se da diferenciação do mesoderma
sendo formada por células grandes
envoltas por um bainha de tecido conjuntivo
função
sustentar o tubo nervoso
contribuindo para definir o eixo longitudinal do embrião
desaparece ao final da vida embrionária
fendas faringianas
desenvolvem uma série de fendas nos dois lados da faringe
cordados aquáticos
tecido que reveste as traves entre as fendas das fendas faringianas
desenvolve-se e origina as brânquias
cordados terrestres
as fendas faringianas se fecham e desaparecem
no decorrer do desenvolvimento embrionário
cauda
presentes em embriões de cordados
região do corpo que se prolonga além do ânus
funções
natação
apoir o corpo
como arma de ataque e defesa
apreensão de objetos
em algumas espécies
desaparece
durante desenvolvimento embrionário
classificação dos cordados
craniata ou vertebrata
vertebrados
urochordata
urocordados
cephalochordata
cefalocordados
mais diversificada
98% das espécies do filo
representates do subfilos craniata
crânio
caixa rígida
constituída
por material ósseo ou cartilaginoso
localizada
na cabeça
contendo encéfalo
coluna vertebral
estrutura formada por peças esqueléticas articuladas
vértebras
dispostas ao longo da região dorsal do animal
coluna vertebral
ausente em peixes-brutas
da classe Myxine
subfilo urochordata
animais sésseis
vivem grudados
rochas submersas
algas de grande porte
com espécies
solitárias
colônias
túnica
reveste corpo
envoltório espesso
constituído por
celulosa presente nas paredes das células vegetais
aberturas
sifão inalantes
por onde a água do mar penetra
sifão exalante
por onde água retorna ao ambiente
boca
localiza-se no fundo do sifão inalante
grande faringe
em forma de cesto
perfurada por muitas fendas
átrio
câmera em torno da faringe
que se comunida com o meio externo
pelo sifão exalante
adultos
não se parecem com cordatos
sem
tubo nervoso
notocorda
apenas presença de fendas branquiais
larvas
cordado típico
durante metamorfose
cauda regride
notocorda desaparece
alimentação e trocas gasosas
alimentam-se
de partículas orgânicas retidadas da água do mar
que circulam em seu corpo
alimento
adere ao muco
produzido em um sulco da faringe
endóstilo
varrido
por células ciliadas
em direção ao
esôfago
estômago
intestino
onde termina a digestão extracelular
sendo absorvido nutrientes
resíduos
eliminados
pelo ânus
abre-se no sifão exalante
através do qual as fezes saem para o exterior
a água que circula sifões
traz oxigênio
absorvidos pelos teciso corporais
leva gás carbônico e excretas
nas traves que separam as fendas faringinas
há uma rede de vasos capilares
similar
a brânquias
sistema circulatório
parcialmente aberto
hemolinfa
penetra em grandes bolsas sanguíneas
sinusóides
sinusóide
localizadas entre os tecidos corporais
tipo avançado de hemocela
coração
localizado
base da faringe
partem
vaos que chegam às fendas faringianas
brânquias
aos órgãos corporais
reversão sistemática do fluxo circulatório
após certo número de contrações
hemolinfa
é impulsionada em direção às fendas da faringe
coração
pára de contrair por alguns instantes
ao reinição as contrações
impulsiona hemolinfa em sentido inverso
em direção dos órgãos do corpo
hemolinfa
incolor
em algumas espécies
com pigmento
pálido
rico em vanádio
dentro de células circulantes
denominadas vanadócitos
parece ser relacionado com transporte de oxigênio
sistema nervos e sistema sensorial
estágio larval
tubo nervoso
localizado dorsalmente
da extermidade anterior a
extremida posterior da larva
nervos
prolongamentos
formado a partir de tubo nervosos
atingem diversos órgãos
adulto
modifica-se
passa a ser constituído
gânglios nervoso
sob a faringe
do qual saem nervos para as diversas partes do corpo
orgãos sensorias
restringem-se a receptores táteis
situados ao redor da abertura do sifões
existência de receptores
gustativos
olfativos
luz
reprodução dos urocordados
reprodução assexuada
por brotamento
originam colônias
todas espécies
reprodução sexuada
maioria monóica
gametas
eliminados no átrio
vão para fora do corpo pelo sifão exalante
fecundação externa
na água do mar
zigoto
desenvolve-se
em uma larva livre-natante
similar a girino de sapo
larva
cauda musculosa
sustentada pela notocorda
após nadar
fixa-se a um objeto submerso
por meio de estruturas adesivas
presentes na região anteior
passa por metamorfose
processo em que
a cauda
a notocorda
subfilo cephalochordata
geral
anfioxos
animais marinhos de corpo achatado lateralmente
afilado nas extremidades
medem poucos centímetros de comprimento
vivem
semi-enterrados
em prais de areia relativamento grossa
em posição vertical
apenas a boca exposta
durante noite
deixa a toca e nadam
por meio de flexionamentos laterias do corpo
até um novo local
onde voltam a se enterrar
região anterior
boca
rodeada por longos filamentos
cirros bucais
atuam como
filtros
impedem
entreda de partículas grandes na boca
revestimento corporal
relativamento transparente
permitem visualizar sua
musculatura metamerizada
organizada em blocos
miótomos
com forma de letra V deitada
alimentação
anfioxos
filtram partículas de alimento da água
batimento dos cílios das células
que revestem os arcos branquiais
cria uma corrente
que faz a água pentrar pela boca
corrente de água
passa para a faringe
atravessa as fendas branquiais
caindo no átrio
atrio
localizado entre
tubo digestório
abertura chamada atrióporo
localizada
na altura do terço posterior
particulas de alimento presentes na água
aderem ao muco
produzido em sulco no assoalho da faringe
endóstilo
homologa a glândula tireóide
mucos com partículas alimentares
é varido
por células ciliadas
em direção ao intestino
não há estômago
ceco hepático
glândula em forma de bolsa
secreta enzimas digestórias na cavidade intestinal
onde ocorre maior parte da digestão
ocorre também fagocitose e digestão intracelular
distinguindo da digestão dos cefalocordados
sistema circulatório e trocas gasosas
sistema circulatório fechado
além dos sinusóides
com capilares sanguíneos
junto aos tecidos
fluxo sanguíneo
sangue o padrão típico dos vertebrados
sangue
flui para
região posterior do corpo
por um vaso dorsal
aorta dorsal
dali
para região anterior
por um vaso pulsátil
localizado ao longo da região ventral
contra-se ritmicamente
impulsionando
sangue incolor
desprovido de
pigmentos respiratórios
até suas ramificações anteriores
que percorrem as traves,arcos
entre fendas faringianas
ramificações
juntam-se na região dorsal do animal
formam grande arco
aorta dorsal
corações acessórios
existente na base dos arocos faringianos
ramificações da artérial dorsal
conduzem o sangue
até capilares e sinusóides
bolsas de parede fina
localizados nos tecidos
onde ocorrem a distribuição de
ǵas oxigênio
alimento
às células corporais
reconhimento de excretas e gás carbônicos
quando sangue
passa pela rede de capilares dos arcos branquiais
ocorre a troca gasosa
com a água
que passa pelas fendas faringinas
gás carbônico do sangue
difunde-se para a água
gás oxigênio dissolvido na água
é absorvido pelo sangue
sistema excretor
em anfioxo
diferentes dos demais cordados
constituído por
pares de nefrídios
arranjados segmentalmente
cada animal
possui
cerca de cem pares de
nefrídios
morfologicamente iguais a de invertebrados celomados
correspondendo
a um par de arcos branquiais
situam-se na faringe
nefróstoma
extremidade filtradora ciliada
abrindo-se para
celoma
nefridióporo
extremidade de seu canal excretor
abrindo-se no atrio
retiram excreções do celoma
eliminam no átrio
saído pelo atrióporo
sistema nervoso e sistema sensorial
tubo nervoso dorsal
do qual partem nervos para diversas regiões do corpo
raiz dorsal
os que partem da região superior do tubo nervoso
contêm fibras nervosas sensitivas
raiz ventral
os que partem da região inferior
contêm fibras nervosas motoras
capazes
detectar luminosidade
por meio de células especializadas
possuem
receptores
tácteis
olfato
paladar
reprodução dos cefalocordados
reprodução sexuada
dióicos
as gônadas
não têm ductos para saída dos gametas
quando maduras
gônadas rompem-se
liberando óvulos ou espermatozóides
diretamente no átrio
gametas
saem do corpo
ocorre fecundação externa
na água do mar
zigoto
desenvolve-se
em um embrião
que logo passa a apresentar semlhança com os adultos
desenvolvimento direto
sem estágio larval