1. Dengue hemorrágica
    1. os fenômenos hemorrágicos surgem no 2 ou 3 dias
      1. fragilidade capilar
    2. petéquias
      1. prova do laço: mais de 20 petéquias em uma área quadrada de 2.5cm de lado
    3. síndrome do choque: entre 3 e 7 dias
      1. agitação; dor abdominal
      2. letargia, sinais de insuficiência circulatória
        1. pele fria e pegajosa
        2. cianose perional
        3. pulso rápido
        4. sudorese fria
        5. PA convergente, baixa ou imensurável
    4. Grau I
      1. febre e sintomas inespecíficos
      2. manifestações hemorrágicas
      3. prova do laço positiva
    5. Grau II
      1. fenômenos hemorrágicos espontâneos
    6. Grau III
      1. insuficiência respiratória
      2. pulso fraco e rápido
      3. hipotensão
      4. pele pegajosa e fria
      5. agitação
    7. Grau IV
      1. choque profundo
      2. ausência de pulso e PA
    8. FHD - febre hemorrágica da dengue
    9. SCD - síndrome hemorrágica da dengue
  2. Drogas
    1. Paracetamol
      1. efeito analgésico e antipirético
      2. não possui a tendência dos outros AINE's de causar ulceração gástrica e sangramento
    2. Aspirina
      1. éster do ácido acetil salicílico
      2. impede a conversão do ácido araquidônico em prostaglandina
      3. supressão da agregação plaquetária - diminui a plaquetopenia
  3. Sinais de alerta
    1. dor abdominal
    2. vômitos persistentes
    3. hipotensão postural e arterial
    4. PA convergente
      1. pressão diferencial inferior a 20mmHg
    5. hepatomegalia dolorosa
    6. hemorragias importantes
    7. extremidades frias e pegajosas
    8. cianose
    9. pulso rápido e fino
    10. diminuição da diurese
    11. hipotermia
    12. agitação e/ou letargia
    13. aumento repentino do hematócrito
      1. petéquias são hemácias rompidas, por isso a importância da contagem
  4. ovo
  5. larva
  6. pupa
  7. mosquito
  8. Sintomas
    1. exantema maculopapular
    2. febre
      1. costuma ceder em 6 dias
    3. vômitos
    4. início abrupto
    5. cefaléia
    6. prostração
    7. mialgia
    8. artralgia
    9. dor retro-orbitária
  9. Prevenção
    1. combate ao vetor
    2. combater os focos de acúmulo de água
  10. Tratamento
    1. hidratação oral
    2. uso de antitérmicos e analgésicos
    3. repouso
      1. reduz a termogênese
    4. alimentação leve
      1. alimentação requer energia para digestão, absorção, transporte, metabolização e armazenamento de nutrientes
    5. evitar aas
  11. Anamnese
    1. história da doença atual
    2. epidemiologia
    3. história de deslocamento nos últimos 15 dias
    4. história patológica progressa
    5. pesquisa de sinais de alerta
  12. Epidemiologia
    1. Vetor - artrópode do gênero Aedes
    2. Vírus- arbovírus família Flaviviridae do gênero Flavivírus
    3. OMS - 3bi em área de risco; anualmente 50mi infecções; 500000 casos de FHD e 21000 óbitos
    4. Quatro sorotipos: D1, D2, D3, D4
    5. Área de abrangência: 200m do foco
    6. Hábitos diurnos, voo baixo
  13. Transmissão
    1. fêmeas de Aedes aegypti que ao se alimentarem de sangue para suprir as necessidades protéicas da ovoposição se infectam, picando indivíduos virêmicos